
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
Nem sempre você estará motivado. Aprenda a ter disciplina!

quinta-feira, 30 de julho de 2020
Um passo atrás do outro
Estante dos sonhos, né?
segunda-feira, 20 de julho de 2020
VOCÊ NÃO É UMA MÁQUINA!
quinta-feira, 16 de julho de 2020
Resenha - Virgin River
Se tem uma coisa que eu amo nessa vida é assistir minhas séries na Netflix. Como prometido quando inaugurei esse blog, pretendo trazer indicações de conteúdos de entretenimento. Essas indicações não estão necessariamente relacionadas à estudo ou trabalho, queria que fosse algo mais leve, algo que tirasse minha cabeça desse mundo, muitas vezes, estressante.
Pode ser que eu acabe indicando algo que tem a ver com biblioteconomia (o filme "O dia depois de amanhã" por exemplo), mas de um modo geral, serão posts sobre conteúdos mais leves, principalmente os de filmes e séries, daqueles que ajudam a desconectar do mundo.
Para primeiro post dessa thread, a indicação vai ser de uma série da Netflix chamada "Virgin River". A história, que se passa em uma cidade pequena que leva o nome da série, tem uma vibe estilo Gilmore Girls e Doces Magnólias (farei resenha dessa última também) onde todos se conhecem, sabem da vida um do outro e se ajudam.
A série conta a história de Mel, uma enfermeira que acaba de se mudar de Los Angeles para Virgin River buscando recomeçar, apesar do passado que a assombra. Mel é enfermeira e se mudou para a cidade para Virgin River para trabalhar na clínica médica da cidade, onde irá encontrar um chefe cabeça-dura, mas gente boa, e se cercará de pessoas que a ajudarão a recomeçar a vida.
Eu amei o fato de que apesar de ter uma personagem principal, a série também aborda a história de diversos outros personagens secundários, lembrando que cada pessoa possui sua própria história, suas próprias cicatrizes.
É o meu tipo favorito de série, dá uma sensação de conforto de casa, ver pessoas que se importam umas com as outras despretensiosamente. É uma boa pedida para quando estiverem se sentindo sobrecarregados desse mundo esquisito em que a gente vive.
A história é leve e pesada ao mesmo tempo, engraçada em certos pontos e, definitivamente, encantadora.
E aí, se interessaram? Alguém já assistiu? Se sim, o que acharam? Me contem nos comentários :)
segunda-feira, 13 de julho de 2020
Me rendi ao lettering
É isso mesmo Brasil, acabei de me render ao Lettering!! 😝
Demorei esse tempo todo porque, antes mesmo de tentar, já achava que não tinha talento, masssss, como podemos ver, até que eu tenho um pouco haha.
Que fique de lição para vocês também, deem uma chance à algo novo! Vai que você tem um super talento escondido aí que pode te levar à lugares que nunca imaginou ir?
PERMITA-SE! ❤️
Helloooo!
Nem todos os dias estamos dispostos para pegar nos estudos. Nessa quarentena então, isso acontece com frequência. É normal! Nos piores dias, costumo dar um tempo de tudo para relaxar a mente, mas nem sempre é possível fazer isso. Um exercício aeróbico, um café e um banho quente me ajudam a ter mais disposição.
O que vocês costumam fazer para ter mais disposição para os estudos nessa quarentena? Me contem nos comentários! 🤓📚👩🎓
segunda-feira, 6 de julho de 2020
"Livros são para usar" - Ranganathan, S. R.
Hoje, parece um pouco óbvio para a maioria dos profissionais que a biblioteca existe para atender aos usuários, mas nem sempre foi assim.
No livro "As cinco leis da biblioteconomia" de S. R. Ranganathan, ele dá vários exemplos de como antigamente a preocupação era com a preservação dos livros e não com atendimento do público.
Nesse trecho da foto, que chega a ser cômico de tão absurdo, fica nítido essa característica dos profissionais da época.
Esse apego pela conservação dos livros e uma certa "aversão" ao acesso dos usuários, apesar de não ser a realidade que vivemos hoje, parece ainda reverberar na sociedade atual.
A imagem do profissional bibliotecário como um ser anti-social e "carrasco" de certa forma, ainda vive no imaginário social, o que pode ser percebido nas representações feitas desses profissionais em filmes e sérias por exemplo.
Decidi abordar no meu TCC as representações profissionais dos bibliotecários, pois acredito que estas representações provocam consequências negativas, principalmente quanto à ofertas de emprego.
O que pensam sobre isso? Já leram este livro do Ranganathan? Conhecem pessoas que pensam da mesma forma que o tal Daniel? Haha
Me contem nos comentários!